Ilegal, na clandestinidade…Chamem-lhe o que quiserem…Só não chamem é o SEF!
Perdi os meus documentos todos, mas todos mesmo: BI, carta de condução, cartão de contribuinte, livrete, registo de propriedade do carro…
Em função de tal infortúnio, desloquei-me à esquadra da PSP - não fosse andar já aí algum mafarrico em actividades ilícitas – e tive oportunidade de conhecer a dinâmica, a destreza, a agilidade e simpatia dos nosso agentes.
A viagem pelo mundo das “autuações” começou com meia hora de espera inicial na entrada junto a um papagaio e a uma fantástica máquina daquelas todas artilhadas com super sandes, bolos e sumos, uma reivindicação nossa aqui para a Multinacional já há muito tempo…
Seguiu-se uma sessão de quase 2 horas com o Xô guarda Serôdio e aí foi o terror, o nervosismo, o medo…Só faltava a luz forte apontada à minha cara, porque de resto o interrogatório em tudo foi igual ao de um criminoso…Tipo, eu só perdi os meus documentos, não incendiei um carro, assaltei a loja 24 ou esventrei a minha vizinha com o canivete suíço que trouxe de Genebra! Por momentos achei mesmo que ia ser detida e submetida a tortura para revelar as minhas intenções criminosas ao perder todos os itens que dizem que eu existo…
Perdi os meus documentos todos, mas todos mesmo: BI, carta de condução, cartão de contribuinte, livrete, registo de propriedade do carro…
Em função de tal infortúnio, desloquei-me à esquadra da PSP - não fosse andar já aí algum mafarrico em actividades ilícitas – e tive oportunidade de conhecer a dinâmica, a destreza, a agilidade e simpatia dos nosso agentes.
A viagem pelo mundo das “autuações” começou com meia hora de espera inicial na entrada junto a um papagaio e a uma fantástica máquina daquelas todas artilhadas com super sandes, bolos e sumos, uma reivindicação nossa aqui para a Multinacional já há muito tempo…
Seguiu-se uma sessão de quase 2 horas com o Xô guarda Serôdio e aí foi o terror, o nervosismo, o medo…Só faltava a luz forte apontada à minha cara, porque de resto o interrogatório em tudo foi igual ao de um criminoso…Tipo, eu só perdi os meus documentos, não incendiei um carro, assaltei a loja 24 ou esventrei a minha vizinha com o canivete suíço que trouxe de Genebra! Por momentos achei mesmo que ia ser detida e submetida a tortura para revelar as minhas intenções criminosas ao perder todos os itens que dizem que eu existo…
3 comentários:
Estamos em Portugal!
se precisares eu posso atestar que tu és mesmo tu...
- sorriso maroto
- covinhas no rosto
- a cicatriz do ferro de engomar na barriga
etc...
Uau anónimo...Sou mesmo eu!!! E até corei...
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