Cheira bem...Cheira a comida!

O odor…Ai, o odor! … Hoje o alvo de post será o odor gastronómico.
Comecemos pela secção restaurante, não há pior que estar bela e radiosa, com “cachos” de cabeleireiro tipo Farrah Fawcett – não, isto não é autobiográfico- e de repente na mesa do lado vir um bife na pedra…O rasto de fumo e cheiro gera um “pfff, que pivete” geral na sala.
O mesmo se verifica muitas vezes no chinês, quando a chinoquinha que diz “clepe” aparece com gambas na chapa quente ou algo do género. Não sei porquê, mas faz-me sempre lembrar aqueles desenhos animados da doninha fedorenta que corrria aos pulinhos atrás da sua “chérie” e deixava um rasto de mau cheio por onde passava.
Podemos passar agora à secção do hálito, coisas óptimas que deixam mau hálito e impedem a realização de castigos. Neste capítulo, começo com um aviso aos vampiros deste País…Os vossos dias estão contados! Pão de alho, quem não gosta de pão de alho? E a pergunta seguinte, quem é que se atreve a “beijar” a seguir a uma boa dose de pão alho??
Já nem vou falar daquelas combinações letais tipo atum+ cebola…Até porque como a maioria dos frequentadores deste cantinho sabem, eu sou alérgica a cebola.
Alguém tem truques para desviar as questões aromáticas? E já agora…Esta história do aroma gastronómico faz-me também lembrar dum ambientador que se chama “toque e fresh”, sendo que aqui é “toque e foge” porque ninguém aguenta…